O que fazer em Glasgow, na Escócia, de A a Z

Toda vez que desembarco numa cidade, digito no Google “o que fazer” nela. Surgem vários sites com dicas que são muito úteis. Como sempre fui ajudado por quem se deu ao trabalho de fazer esse tipo de lista, resolvi colaborar também. A cidade da vez é Glasgow, na Escócia.

A – A melhor época para visitá-la é julho ou agosto. A temperatura de verão é muito agradável e ninguém vai sentir frio. Pode ser um dia chuvoso ou pode ser um dia ensolarado, ou pode ser as duas coisas num dia só. Voce pode chegar de trem e desembarcar em duas estações bem centrais (Glasgow Central ou Queen Central) ou de avião. O aeroporto se conecta ao centro da cidade por um ônibus que leva 20 minutos

B – Eu recomendo que você se hospede nas proximidades de Buchanan Street, que é a espinha dorsal do miolo da cidade. Glasgow tem atrações espalhadas. O metrô tem formato de círculo e uma das suas estações está em Buchanan Street. A conexão para o aeroporto também. Se quer uma dica diferente, vale experimentar o CitizenM, um hotel botique premiado que, entre alguns diferenciais, apresenta um check-in por computador.

C – Começo a lista de atrações com a própria Buchanan Street. O rua é fechada para carros. A partir dela você pode bater perna e encontrar excelentes lugares para comer e beber. Diferente de outros lugares onde há uma lista extensa de pontos turísticos, a essência de Glasgow se apresenta no cotidiano da cidade.

D – A Universidade de Glasgow é muito antiga. Vale uma visista. Destaco ainda seus arredores repleto de bares e restaurantes. Fica o destaque para Ashton Lane, uma viela pequena e muito movimentada onde você não deve perder um estabelecimento chamado Ubiquitous Chip.

E – Se você quer visitar uma destilaria de úisque, ficam duas dicas: Glengoyne e Masterclass.

F – Um ótimo bar para beber uísque e conversar com os escoceses é o The Pot Still.

G – A cidade é quase toda feita por prédios marrons. Todavia, um arquiteto se destaca diante do urbanismo antigo: Charles Rennie Mackintosh. Visitar a Escola de Arte de Glasgow para observar seu estilo Art Nouveau é uma boa pedida para quem gosta do tema. A casa do arquiteto tambem está aberta para visitas.

H – Ainda falando de arquitetura, vale conehcer a Willow Tea Rooms, feita pelo Mac.

I – Há, bem no centro, uma torre antiga chamada LightHouse. Trata-se de um complexo cultura de onde se pode ver a cidade em 360º.

J – O Museu e Galeria de Arte de Kelvingrove pode se uma boa opção num dia chuvoso, mas não supreende pelas suas atracões.

K – Outra opção para quando o tempo fechar é o Riverside Museum. Nele, além de uma arquitetura bacana, você vai encontrar tudo quanto é tipo de coisa que transportou o homem na história.

L -A cidade tem um bom sistema de bicicletas compartilhadas. Vale alugar uma e pedalar à margem do rio.

MKing Tut’s Wah Wah Hut é uma balada onde muitas bandas famosas foram lançadas. Trata-se de um ponto turísitico bem meia boca… Se você é fã de algumas das trupes que surgiram lá, vale a visita.

N – O Jardim Botânico é meio distante das demais atrações, mas vale uma conferida também.

0 – Há um restaurante que recomendo muito: the butterly and the pig. Um ambiente com muita gente jovem onde a comida é muito boa.

P – Se você é fã de hambúrguer, vá à esquina das ruas St Vincent Street com W Nile Street. Há uma opções muito boas com iguarias prepararas na hora.

Q – A noite de Glasgow é muito interessante e não faltam opções. O melhor lugar para encontrá-las se chama West End.

R – Uma inusitada atração é a estátua do Duque de Wellington em frente à Galeria de Arte Moderna. Há sempre um cone colocado na cabeça do monumento. As autoridades tentam impedir o ato há mais de vinte anos. Não adianta. O cone está lá e virou símbolo da cidade.

S – GeorgeSquare é uma praça cercada de bons lugares para se tomar uma cerveja.

T – Se você quiser esticar, vale conehcer o Loch Lomond, nas proximidades da cidade. Ao entorno dele, bons lugares para comer e beber. A visita leva um dia.

U – Para quem gosta de história das religiões, o Museu St Mungo explica a origem de todas elas. E aponta a diferença entre rituais de nascimento, casamento e falecimento.

V – A Catedral de Glasgow é mais uma dessas grande igrejas que merecem atenção.

X – Glasgow é uma cidade que dispensa muito planejamento. Não há muito que tenha de ser necessariamento visto. Vale caminhar e descubrir os lugares que agradam mais cada tipo de visitante.

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